07 de Julho de 2013 | 20:00h

Tudo tem seu preço, ou, quase tudo. Os bens
naturais, embora finitos, ainda são a maior riqueza do planeta terra.
Foi esta pergunta que
motivou o trabalho científico do astrofísico americano Greg Laughlin. O pesquisador
queria saber se a Terra era realmente valiosa. Como bom atuante de ciências exatas,
Greg criou uma fórmula matemática para calcular quanto, em dinheiro, valeria o
planeta (claro, se ele estivesse a venda).
A ideia seria também
avaliar os planetas encontrados fora do Sistema
Solar. Greg queria uma na verdade uma forma mais precisa para avaliar se um
planeta merece a atenção de nós, humanos, pelo seu valor.
Segundo ele, o valor da Terra é de 5
quatrilhões de dólares. Este montante é 100 vezes o produto interno bruto de
todos os países juntos. Já o planeta Marte valeria 14.000 dólares segundo a
fórmula de Laughlin.
Vênus, por outro lado, não vale nada de
acordo com o estudo. Quer dizer, quase nada: a trilionésima parte de um centavo
de dólar, segundo ele. O motivo? Vênus é muito desvalorizado pela fórmula do
pesquisador porque sua temperatura ambiente derreteria até chumbo.
Dinheiro para comprar parte do planeta, no
entanto, quase nenhum mortal teria, nem mesmo Eike Batista.